Imprensa Nacional soma 132 livros no Plano Nacional de Leitura

No primeiro semestre de 2024 foram 17 os novos títulos da Imprensa Nacional, a chancela editorial da  Imprensa Nacional-Casa da Moeda, a integrarem as recomendações do Plano Nacional de Leitura (PNL).

A editora pública conta agora com 132 títulos recomendados pelo Plano Nacional de Leitura!

Da icónica coleção de bolso «O Essencial sobre» entraram no primeiro semestre de 2024 para o PNL os seguintes títulos: O Essencial sobre a PIDE, de Irene Flunser Pimentel; O Essencial Sobre A Constituição de 1822, de António Pedro Barbas Homem, e O Essencial sobre José Saramago, de Carlos Reis e Sara Grunhagen.

Da coleção «Itálica», inaugurada em 2019 e inteiramente dedicada a autores italianos, foi recomendado o título Máscaras Nuas – Uma seleção de Luigi Pirandello, que contou com a seleção e coordenação de Jorge Silva Melo e Mariana Maurício.

Da coleção «Plural», coordenada por Jorge Reis-Sá, e dedicada à poesia em língua portuguesa, Não Desfazendo, de Rita Taborda Duarte, Todo o Alba, de Sebastião Alba; Da Poesia, de Hilda Hist, e O Vazio de um céu sem Hinos, de David Bene, são as obras recomendadas.

Da coleção «Letra Poema», entraram para o PNL os títulos de Carlos Tê e João Monge, A Invenção do Canto e outros Versos e Razão de Ser e Outras Letras, respetivamente.

A coleção dedicada aos fotógrafos portugueses, a «Série Ph.» também tem livros recomendados pelo Plano:  Ph. Rita Barros. Já a coleção «D», dedicada aos designer portugueses viu selecionado o livro dedicado a Cristina Reis.

Uma das obras mais significativas de José-Augusto França, Lisboa Pombalina e o Iluminismo, da coleção «Biblioteca José-Augusto França» está também agora recomendada pelo PNL, assim como a Obra Dramática Completa de Natália Correia e o livro precursor da democracia portuguesa: Portugal Amordaçado, de Mário Soares.

Relance da Alma Japonesa, de Wenceslau de Moraes, e Sonetos, Canções, Éclogas e Outras Rimas, de Baltazar Estaço, são os livros que encerram a recomendações deste primeiro semestre do ano.

A Imprensa Nacional continua empenhada em prestar um serviço público de qualidade e em chegar cada vez mais e cada vez melhor a mais leitores, cumprindo o seu desígnio de serviço público de divulgação e preservação da língua portuguesa.

Recorde-se que o PNL foi criado em 2006 para melhorar os níveis de literacia e leitura dos portugueses, promovendo o gosto pela leitura e já tornou público que nos próximos anos vai apostar na «literacia científica e digital» para crianças e adultos e incluirá bibliotecas escolares e instituições de ensino superior.

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